A CARTA  A IGREJA DE PÉRGAMO

                     3º CARTA A IGREJA DE PERGÁMO

2-12 A  cidade foi construida sobre uma colina, cuja altura chegava a 300 metros
acima da região que à circuncidava,sendo portanto uma fortaleza natural,era uma cidade sofisticada,centro da cultura e da educação grega,com uma biblioteca com aproximadamente 200 mil exemplares.
    Era também o  centro da medicina,e adoravão Escúlapio o deus da medina,que tinha o símbolo de uma serpente.
    Dessa cidade saiu o ocultismo por Edesio.

2.12-  Ao anjo da igreja de Pérgamo escreve: estas coisas diz
aquele que tem a espada afiada em de dois gumes
2.12-  Aqui o Senhor Jesus fala de sua palavra( de si mesmo),(Ef 6.17;Hb 4.12).O que tem dois gumes corta dos dois lados.A palavra de Deus corta o mal nas nossas vidas,limpa,purifica (João 15.3).

2.13- DEUS SABE
          sei onde habitas-Deus é oniciênte(sabe tudo),onipotente (tem todo o poder) e onipresente (está em todos os lugares).É impressionante como as pessoas se esquecem do poder do Senhor,e tentam esconder as coisas, todavia o Espírito Santo disse "EU SEI".O Espírito Santo sabe de todo,Ele sabe o que nós fazemos,o que poderiamos fazer e não fazemos.
___ Onde esta o trono de Satanas-Naquela época o trono de satanas estava ali naquela cidade,por causa das seitas que ali havia.Vemos aqui que o diabo não consegui destruir a igreja com preseguição,pelo contrário ela crescia mais,então ele usa de outra estrátegia,se infltra na igreja,com doutrinas que não eram de Deus,adulterando a palavra de Deus e semeando falsas doutrinas.

"Antipas"- mencionado por seu nome,por Jesus,isso indica que Deus nos conheçe pelo nosso nome,o que indica atenção pessoal.
      Nessa época era o imperador Constantino,ele se interessou pelo cristianismo.Satana sabia que se juntasse poder religioso com poder politico,seria o controle das massas,controlaria a igreja também.Constantino favorecia a igreja financeiramente.Ai os cristãos começam agradar o imperador,começam também a introduzir custumes pagãos so pra não perder a ajuda do imperador.

300 dc oração pelos mortos
375 dc adoração a santos e anjos
431 dc adoração a Maria
500 dc Os sacerdotes passam a se vestir diferentes do povo
526 dc A extrema unção
593 dc instituido a doutrina do purgatorio
600 dc Os cultos so podem ser reaizados em latim.
       Onde Satanas habita, é triste falar isso, mais tenho que falar,desde daquela época Satanas estava dentro das igrejas.O diabo se infiltrou naquela igreja para semear os baalins.(2 Tm 4.3).A doutrina de Balaão é a mistura do espiritual com o mundo.Balaão era ganacioso.
       Balaão é aquele pastor que até amalldicoa o povo.O caminho de Balaão (2 Pedro 2.15)e o erro de Balaão (Judas v 11).
O caminho de Balaão -ele queria receber o premio do rei e ao mesmo tempo agradar aDeus.(Mt 6.24)
       O erro de Balaão-ele queria que Deus amaldiçoasse o povo por causa dos pecados.
       2,15-- A doutrina dos nicolaitas-ja falei sobre eles,eles queriam a pratica da idolatria e a imoralidade.E o que chama atenção aqui é que de obras se tornou em doutrina.

       A única vacina contra esse mau meu irmãos é conhecimento da palavra de Deus.

       Contra eles -
   2.16-  Deus tem prazer em nos abençoar,e trabalha a nosso favor,isso quando fazemos a sua vontade.(Isaias 64.4)
             Mas Deus se volta contra nós quando sabemos o que é certo e fazemos o errado.

     2.17- O mana
               O mana é um alimento espiritual.

             A pedra branca

    1-    Naquela época,é mencionada essa pedrinha branca,( noa tribunais, os juizes tinham duas pedras uma branca e uma preta,se o acusado fosse condenado dava uma pedra preta,se fosse perdoado a branca. A pedra branca era o perdão.
   2- Nos jogos públicos,os vencedores recebiam uma pedrinha branca com seus nomes gravados nela,isto dava um auxilio do governo pro resto da vida.

   3- tambem
pedrinhas brancaas eram dadas as pessoas especiais,como livre transito. Era o passe livre,a entrada livre, a autorização.
         Quem tem ouvidos ouça o que o Espirito diz à as igrejas.        amem.